Programas transformadores

PROGRAMAS TRANSFORMADORES

O 18º Agronegócios Copercana também abordou questões sociais. A primeira live dessa quinta-feira (23) trouxe duas instituições importantes - a Casa das Mangueiras, de Ribeirão Preto, e a ADOT – Associação de Assistência e Proteção do Adolescente Trabalhador, de Sertãozinho, para falar sobre “Preparação de jovens para o mercado de trabalho”.

A live contou com a participação da presidente da Casa das Mangueiras, Vanessa Ortolan, da vice-presidente da Casa das Mangueiras e da psicóloga da ADOT, Cibeli Diana Merlin Prado.  

A Casa das Mangueiras é uma instituição com 49 anos de existência e desenvolve trabalhos com crianças e jovens de 6 a 15 anos em vulnerabilidade que são atendidos nos contraturnos escolar com o propósito de desenvolver habilidades e competências dessas crianças e jovens para assegurar a autonomia e transformar não apenas a vida deles, mas da família e da comunidade onde estão inseridos. Na Casa elas recebem duas refeições e participam de oficinas.

Em 2022 a Casa criou um programa para abraçar os educandos de 15 a 21 anos que passaram a ter a possibilidade de participar de um projeto que irá prepará-los para o mercado de trabalho. “Tínhamos algumas inquietações em relação ao que fazer com esses educandos após os 15 anos. Buscamos apoio e estamos trabalhando com parcerias nesse projeto de “Preparação de jovens pata o mundo do trabalho no Agronegócio Regional, onde estamos trabalhando dois módulos: habilidades e competências pessoais e apresentação do setor do agronegócio regional”, comentou a presidente da Casa das Mangueiras que na oportunidade pediu apoio das empresas do agro para o que os jovens possam conhecer melhor o dia a dia do trabalho.

A psicóloga Cibele, representando a ADOT, falou sobre o trabalho que é desenvolvido nessa instituição junto às empresas da cidade de Sertãozinho. De acordo com a profissional, a ADOT foi criada em 1992 por iniciativa da sociedade civil como proposta de trabalho e objetivo, desde então, sempre foi a formação profissional de adolescentes com faixa etária de 15 a 21 anos em situação de vulnerabilidade.

“A ADOT tem uma parceria com empresas de Sertãozinho, sendo possível trabalhar os adolescentes serem inseridos no mercado de trabalho por essas empresas. Temos essa preocupação da formação profissional para o mercado de trabalho, de um trabalho formal e  temos o propósito de desenvolver as atividades teóricas, atividades práticas. Somos responsáveis pela atividade teórica, então capacitamos esses adolescentes e as empresas parceiras possibilitam a parte prática do trabalho, enquanto o jovem aprendiz”, comentou Cibele.

Na ocasião, as representantes das instituições ponderaram sobre a importância dos programas de preparação dos jovens assistidos para o mercado do trabalho e também sobre a importância das empresas estarem de portas abertas para recebê-los

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