A segunda live da programação do Agronegócios Copercana dessa terça-feira falou sobre o Yamato, tecnologia herbicida da Ihara disponível para o produtor cooperado que busca por uma solução flexível, tanto na questão de época de uso, incluindo nas culturas de rotação, como na parceria com outros defensivos objetivando o controle de uma quantidade maior de plantas invasoras.

Apresentada pelo consultor especialista Marcelo Nicolai, o conteúdo do evento foi destinado a mostrar diversas ocasiões práticas para o uso da ferramenta, começando pelo seu alto poder de controle de gramíneas, sendo que, dentre as principais da cultura canavieira, não tem efeito apenas na grama seda, isso porque como mata o capim camalote, considerado cabeça-de-chave dentre as folhas estreitas, age perante todo o resto.

Utilizando como exemplo os plantios tardios desses anos, o que consequentemente vai atrasar para os canaviais fechar e acrescentando as possíveis chuvas de outono e inverno (fator El Nino), Nicolai falou de toda seletividade do produto que pode ser aplicado tanto na folha, colmo ou raiz, ou seja, uma opção tanto para o quebra-lombo como para o pós.

Sua amplitude com outras ferramentas é tão grande que ele pode ser usado ao lado do glifosato numa operação de dessecação objetivando um maior residual, no PPI (Pré Plantio Integrado) ao lado de um latifolicida e um inibidor do fossistema II (para controlar a pós inicial ou germinação branca), isso porque, como ele tem baixa solubilidade, formará um cinturão na superfície do solo.

Por fim, ele chamou a atenção para a grande variabilidade de dosagem levando em consideração época do ano, tipo do solo e momento do canavial.

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